Mais do que simplesmente e encher o texto de dados, é preciso construir uma estrutura coerente e garantir a apuração dos fatos expostos
“Quem? Quando? Onde? Como? Por quê?” são as perguntas básicas que devem ser respondidas no que, jornalisticamente falando, é conhecido como “lead”. Essa “fórmula”, desenvolvida pelas redações estadunidenses, tinha como intuito deixar os textos, logo de início, informativos e dinâmicos – o que economizava tempo sem abrir mão dos dados mais relevantes sobre a notícia. Além de matérias e reportagens, há outros tipos de comunicados como, por exemplo, os releases enviados à imprensa, que devem evitar a escassez de informações.
A partir da pesquisa – elemento básico para qualquer texto informativo – é possível definir quais serão os termos e dados utilizados na publicação. Os assessores de imprensa têm como objetivo levar a marca, produto ou evento de seus clientes ao conhecimento da mídia e, para isso, necessitam criar um material que passe com exatidão a mensagem proposta. Abaixo, alguns pontos que devem ser considerados:
A falta que a informação faz
O primeiro sintoma de um release “carente” de conteúdo surge quando o jornalista para o qual foi enviada a pauta retorna cheio de dúvidas. Ainda que o texto enviado pela assessoria seja uma sugestão de tema a ser trabalhado numa matéria, há de se agregar no material o máximo possível de informações relevantes. As consequências negativas pode ser muitas, entre elas:
Um bom release informativo
Quando se trata de comunicados à imprensa – área que lida diretamente com informação – é preciso saber dois fatos primordiais: o que fazer e o que não fazer com seu release. Para isso, temos materiais específicos que vão ajudar neste assunto.
Atente-se:
1. E-book Grátis: Os 10 erros mais cometidos na criação de um release