O Social Media News Release apresenta um formato dinâmico e adaptado totalmente para o ambiente online
Para jornalistas, quanto mais completa a informação vier, melhor. Isso porque perde-se menos tempo na busca por elementos básicos e também se amplia o número de possibilidades para serem trabalhadas sobre o tema proposto. Sendo assim, fica a cargo dos assessores de imprensa encontrar maneiras eficientes de agregar conteúdo a seus releases sem que estes se tornem um amontoado de arquivos desconexos ou páginas e mais páginas de textos densos. Principalmente se o objetivo da divulgação for atingir portais de internet.
O aumento do número de sites, blogs e outras plataformas online criou a necessidade de produzir materiais multimidiáticos, ou seja, que conseguissem comportar em si mais de uma forma de apresentação. Pensar que na mesma página é possível ler textos, ouvir música, assistir vídeos e ainda baixar arquivos abre espaço para inovar no momento de compor uma pauta e dispará-la como release. Foi com este intuito que surgiu o SMNR – Social Media News Release.
Em 2006, Todd Drefen – considerado o pai do SMNR – apresentou o primeiro template para o novo formato como uma resposta ao artigo de outro profissional que já alertava para o fim do release tradicional, Tom Forenski. Em seu texto, intitulado “Die Press Release! Die! Die! Die!”, Forenski classificava a publicação como artificial e desafiava assessorias para que descobrissem uma nova forma de enviar comunicados à imprensa que fosse compatível com a realidade. Consequentemente, alguns pontos foram destacados para demonstrar quais eram as demandas a serem atendidas – e melhoradas. Entre eles:
❗A “desconstrução” do release em sessões especiais que pudessem dinamizar a leitura e seleção de informações por parte do jornalista;
❗O uso de outras mídias como vídeos, áudios e qualquer elemento que complementasse o conteúdo textual;
❗A busca por uma apresentação de material mais chamativa/diversificada;
❗ A importância de servir como gancho para a escrita do jornalista que receberá o release – o que não quer dizer enviar poucas informações, mas sim trabalhar com os dados relevantes e pontuais;
❗O uso de vários links dentro do release no intuito de fornecer referências e mais fontes de informação sobre a pauta proposta.
Após analisar tais questões, Drefen criou uma plataforma capaz de suportar novos formatos e, a partir dele, ferramentas foram desenvolvidas. A “StoryCrafter”, da assessoria Edelman, aparece entre as primeiras e foi anunciada em dezembro de 2006. No Brasil, o conceito de SMNR ainda é recente, mas já conta com uma plataforma específica: o DINO. A ferramenta permite que sejam elaborados releases para distribuição online que contam com a possibilidade de incluir material multimídia e formatação pronta para a publicação em sites.
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Fontes
Master New Media
Lint Bucket Media
Real Wire
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